terça-feira, 20 de setembro de 2011

Teatro - A guerra contra o pecado

No último domingo, dia 18/09/2011, os jovens combatentes (COMBAT JOVEM - Comunidade Batista Jovem) apresentaram uma peça teatral.
A partir de uma trincheira, um grupo de soldados com seu sargento estão participando de uma guerra.
No meio da guerra começam a aparecer as falhas na preparação.
Num clima de tensão, é mostrado o drama do despreparo espiritual.
Personagens: Sargento Vai que cola, soldado dorminhoco, soldado brincante, soldado relaxado.
Acompanhem:

domingo, 18 de setembro de 2011

Vai valer a pena ( Heloísa Rosa e Juliano Son)



Não compreendo os Teus caminhos
Mas Te darei a minha canção
Doces palavras Te darei
Me sustentas em minha dor
E isso me leva mais perto de Ti
Mais perto dos Teus caminhos
E ao redor de cada esquina, em cima de cada montanha
Eu não procuro por coroas, ou pelas águas das fontes

Desesperado eu Te busco
Frenético acredito
Que a visão da Tua face
É tudo o que eu preciso, eu Te direi
Que vai valer a pena
Vai valer a pena
Vai valer a pena, mesmo


E o grande dia haverá de chegar
Quando eu e você, nos encontraremos com Ele, naquele dia
E eu e você, cantaremos em uma só voz a Ele

Senhor valeu a pena
Senhor valeu a pena
Senhor valeu, valeu, valeu, valeu

Eu haverei de cantar ao meu Senhor
Quando o grande dia chegar
Quando o grande dia chegar, e ele vem
Quando o grande dia chegar
Eu cantarei, eu cantarei, eu cantarei,
JESUS, sim, sim, sim
Jesus, valeu, valeu...

domingo, 11 de setembro de 2011

O projeto está tomando forma!

Amados irmãos, a graça e a paz do Senhor Jesus seja com todos vós!

Louvamos a Deus pela vida de cada um de vocês! Pelas orações que estão sendo feitas e pelas contribuições que nos tem ajudado a contruir esse templo para glória do nosso Senhor Jesus Cristo.
Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra;
Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça;
Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a Deus.
Porque a administração deste serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também é abundante em muitas graças, que se dão a Deus.
Visto como, na prova desta administração, glorificam a Deus pela submissão, que confessais quanto ao evangelho de Cristo, e pela liberalidade de vossos dons para com eles, e para com todos;
E pela sua oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de Deus que em vós há.
Graças a Deus, pois, pelo seu dom inefável. (2 Coríntios 9:7-8;10-15).
Um grande abraço. Deus continue abençoando a todos vocês.
Acompanhe o andamento da obra.

Crescimento espiritual



Se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram;
eis que tudo se fez novo. (1 Coríntios 5.17)

O ponto de partida para o crescimento espiritual é a transformação de vida pelo poder do evangelho. Para isso, é preciso ter fé, arrependimento e conversão. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor (Atos 3.19). Pela graça sois salvos, por meio da fé (Efésios 2.8).

A fé é a condição para que você possa chegar a Deus. Quando alguém entrega sua vida a Cristo por arrepender-se dos pecados e crer que Jesus é o Salvador, então se converte aos princípios do evangelho, gerando uma mudança radical, que a Bíblia chama de novo nascimento (João 3.4-6).

Como é que a gente sabe se alguém teve um encontro real com Cristo e foi transformado em nova criatura? Não é por causa do terno e da gravada nem da Bíblia debaixo do braço; é pela transformação: um novo pensar, um novo sentir e um novo agir. Se a pessoa não mudar a mentalidade, não pode ter seus sentimentos e suas atitudes mudados. Se houver um novo modo de pensar, haverá mudanças de sentimentos. O ódio, a mágoa e a vingança dão lugar ao amor, ao perdão e à bondade. Com a mudança do modo de pensar e de sentir, ocorre a mudança de atitude. Sem isso, não há transformação na vida, porque o evangelho modifica as crenças e os valores do ser humano — isto é o ponto de partida para um crescimento espiritual.

Para que você possa ter um crescimento real, sem anomalias, deve crescer proporcionalmente na graça e no conhecimento (2 Pedro 3.18), usando os meios disponíveis — a oração, a leitura da Palavra, a comunhão com o Corpo de Cristo, a evangelização, as experiências com Deus no dia a dia e a mordomia, o serviço cristão — para aproximar-se de Deus e ser transformado por Ele.

Em Colossenses 3.1-15, vemos algumas etapas do processo de crescimento espiritual. Já no versículo 1, Paulo diz: Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima. Para ressuscitar com Cristo, é necessário morrer para o pecado e para o mundo. Depois, é preciso buscar e pensar nas coisas que são de cima (v.1,2). É assim que é iniciado o processo, pelo que domina a mente. Então, vem as etapas seguintes: fazer morrer os desejos da carne (v. 5) e revestir-se de entranhas de misericórdia, benignidade, humanidade, mansidão, longanimidade (v. 13).
Deus, por intermédio de Seu Espírito, ajuda-nos, mas é a decisão de entregar-se a esse processo é nossa. O cristão precisa despir-se do velho homem e amar com amor genuíno, sacrificial. Ele tem de arrancar defeitos e plantar virtudes divinas no coração. Caso contrário, poderá atrapalhar seu crescimento espiritual. Se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis (Romanos 8.13).

Para que não sejamos meninos inconstantes, levados por todo vento de doutrina, Paulo mostrou a importância de alcançar um padrão elevado na vida espiritual, a unidade da fé, o conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, a medida da estatura completa de Cristo (Efésios 4.13). Este é o último estágio de crescimento do cristão; é alcançar imagem gloriosa de Cristo.

João lembrou: Agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos (1 João 3.2). Chegará o dia em que seremos espiritualmente semelhantes a Cristo e viveremos no céu, num lugar onde não haverá mais pecado, erro, dor, doença, morte, na presença de Deus. Então, veremos Jesus como Ele é.

Vale a pena buscar o crescimento espiritual e participar de todo este processo de amadurecimento cristão, mesmo que haja percalços e pressão do diabo. Seja firme, constante e abundante na obra do Senhor. Almeje ser a cada dia um crente melhor.

Mas lembre-se de que Deus não nos dá algo porque acha que somos mais bonitos ou educados do que outros irmãos. Existem níveis, etapas, que eu e você temos de esforçar-nos para alcançá-los. Vamos, então, crescer para que o nome do Altíssimo seja louvado e engrandecido em nossa vida e por meio dela. É tempo de crescer! Receba esta palavra e que o Senhor o abençoe e o faça prosperar em todas as áreas!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O profeta Amós





Amós foi um profeta de Deus no século VIII aC. Foi enviado de Judá, o reino do sul, a Israel, o reino mais corrupto ao seu norte, para chamar o povo ao arrependimento. A tarefa de Amós foi difícil. Sob o governo do rei Jeroboão II, a nação de Israel vivia na maior prosperidade desde os reinados de Davi e Salomão mais de 200 anos antes. Aquele povo, como muitas pessoas religiosas hoje, interpretava a prosperidade como sinal da aprovação divina e, por isso, foi resistente aos desafios lançados por profetas como Amós. Mas Jeroboão II, como todos os reis do Norte antes e depois dele, foi um homem desobediente ao Senhor. Depois de séculos de idolatria e rebeldia, o povo estava chegando cada vez mais perto do castigo de Deus.
Um povo abençoado pode perder o favor de Deus
Houve uma época em que o povo de Israel foi muito privilegiado. Deus o chamou da escravidão no Egito e lhe deu a terra de Canaã. Mas, prometeu castigar a nação se ela se tornasse desobediente (Amós 3.1-3). Israel tinha um passado glorioso, mas, na época de Amós, não estava mais servindo ao Senhor. O problema foi simples – eles deixaram de andar conforme a vontade de Deus: “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (Amós  3.3). O povo se acostumou tanto com a sua prosperidade e o conforto que gozava que não conseguia nem imaginar um castigo severo. Não esperava a justiça de Deus, embora seus atos estivessem invocando a ira do Senhor sobre a nação rebelde: “Vós que imaginais estar longe o dia mau e fazeis chegar o trono da violência” (Amós 6.3).
Pode nos surpreender descobrir que este mesmo povo rebelde ainda mantinha diversas práticas religiosas. Hoje em dia, muitas pessoas acham suficiente fazer parte de alguma igreja e aparecer com alguma freqüência nas reuniões de louvor, talvez levando alguma oferta à igreja. Devemos congregar em uma igreja fiel (Hebreus 10.24-25), e devemos fazer as nossas ofertas (2Coríntios 9.7), mas Deus quer mais. O povo de Israel levava sacrifícios diários e levava os dízimos até duas vezes por semana (Amós 4.4), mas Deus o rejeitou! Apesar de participarem de alguns atos de adoração, esses israelitas não se converteram ao Senhor (4.6,8,9,10,11). Mesmo pessoas que freqüentam uma igreja e ofertam seu dinheiro podem ser rejeitadas pelo Senhor!
O Prumo de Deus (Amós 7.1-9)
No início do capítulo 7, Amós relata uma série de três visões de julgamento: os gafanhotos, o fogo consumidor e o prumo. Nas duas primeiras, Deus atendeu às súplicas do profeta e desistiu dos seus planos de destruir a nação. Mas na terceira visão, Deus deixou claro que não voltaria atrás. Israel seria julgado. 


Amós viu um muro levantado a prumo (7.7). Israel foi construído conforme a planta de Deus, cumprindo as profecias dadas a Abraão, Isaque e Jacó. Quando se trata do povo de Deus, devemos lembrar que a casa pertence ao Senhor. Ele fez a planta original. Israel começou bem, conforme o plano de Deus.
O Senhor tinha um prumo na mão e disse que poria um prumo no meio do povo (7.7-8). Deus voltou, séculos depois da construção original de Israel, para ver se o edifício ainda estava reto segundo a planta original. A mesma medida usada na construção é utilizada para fiscalizar a obra séculos depois. Deus não procurava alterações e “melhoramentos” humanos. Ele queria um povo fiel às instruções originais. Jesus disse que ele nos julgará pela palavra revelada no primeiro século (João 12.48). 

Devemos nos preocupar com a nossa fidelidade à planta original.
Deus levanta com a espada na mão (7.8-9). Quando a casa não passou na fiscalização divina, Deus mandou derrubá-la! Entendendo a severidade de Deus contra o povo que desviou de seu propósito original, quem teria coragem hoje de mudar alguma coisa na casa dele?

A Rejeição de Amós (Amós 7.10-13)
Amós teve uma missão difícil. Este pastor de ovelhas de Judá foi enviado por Deus para a nação de Israel, durante o reinado próspero de Jeroboão II, para alertar o povo que Deus estava prestes a destruí-los. A pregação dele parecia ridícula. Como poderia uma nação forte, vivendo na luxúria do poder militar, ser tão rapidamente destruída? O povo ficou perturbado pela sombria mensagem deste pregador estrangeiro. Até mesmo os líderes religiosos, que deveriam compartilhar a nobre missão de Amós, rejeitaram-no e a sua pregação. Um sacerdote chamado Amazias, de Betel, disse a ele que voltasse para seu próprio país e que nunca mais profetizasse em Israel (7.10-13).


Considere as táticas e os argumentos de Amazias:
● Usou a sua influência política, pois não tinha argumento das Escrituras (7.10).● Usou o povo – e não a palavra de Deus – como padrão, dizendo: “a terra não pode sofrer as suas palavras” (7.10-11).
● Desprezou o profeta de Deus por ser estrangeiro ao invés de considerar a mensagem dele (7.12). Amós não escolheu o lugar de seu nascimento, mas decidiu ser fiel ao Senhor e pregar a palavra pura de Deus.
● Defendeu seu “território” com a autoridade dada pelos homens, citando o santuário do rei – não de Deus! – e o templo do reino – não do Senhor! (7.13).
A Resposta do Profeta (Amós 7.14-17)
Amós não foi intimidado pela censura de Amazias. A réplica dele consiste de três pontos importantes, que ensinam lições importantes para os dias de hoje. Considere as palavras de Amós:
● “Não sou profeta, nem discípulo de profeta” (7.14). Amós não tinha o “pedigree” certo para impressionar os homens. Na linguagem moderna, ele teria dito que não fez seminário, nem curso superior de teologia. Ele veio da roça para pregar a palavra de Deus! Ele não pertencia a algum “clube de pastores” que se elevava acima das pessoas comuns, e até acima da própria palavra de Deus.
Amós seria bem-vindo na maioria das igrejas hoje?
Pedro poderia pregar nelas? João Batista, com suas roupas rústicas e costumes esquisitos, poderia subir aos púlpitos nas igrejas nas nossas cidades? O próprio Jesus, rejeitado pelos líderes religiosos de sua época, seria aceito pelos líderes hoje?

Muitas igrejas hoje se preocupam muito em impressionar o mundo. Sua literatura e seus sites na Internet destacam os feitos profissionais e educacionais dos homens. Não dá nem para imaginar Pedro apresentando “o nosso irmão, o famoso Doutor Paulo, formado em teologia na escola de Gamaliel, reconhecido internacionalmente como missionário de renome…”. O próprio Paulo considerava tais qualificações “como refugo” (Filipenses 3.4-11) e determinou pregar apenas a mensagem simples e importante de Jesus Cristo crucificado (1Coríntios 2.1-5). As igrejas de hoje que super-engrandecem as qualificações carnais dos homens devem sentir profunda vergonha diante de exemplos como Amós, João Batista, os apóstolos e o próprio Jesus.
● Mas o Senhor me mandou pregar (7.15). A única autorização que precisamos para pregar a palavra de Deus é a ordem do Senhor! Não depende de diploma, certificado ou qualquer outro documento humano. Jesus enviou seus apóstolos ao mundo (Mateus 28.18-19), e estes equiparam outros servos, que ensinaram outros a continuar fazendo o trabalho do Senhor (2Timóteo 2.2).
● Você pode tentar proibir a pregação da verdade, mas não mudará nada da vontade de Deus. Sua rejeição trará a ira de Deus sobre você (7.16-17).
Amós não foi criado para ser um profeta.
Ele não recebeu treinamento especial em alguma escola para formar profetas. Ele era apenas um homem comum, que proclamou uma mensagem de Deus. Reis e sacerdotes não gostaram de sua mensagem, mas era a verdade. 

Qual é a lição para as nossas vidas?
Deus não está impressionado com os ensinamentos teológicos em seminários, e nunca exigiu isso dos seus servos. O que o homem precisa é de uma dedicação inabalável à verdade da palavra de Deus.
Vamos esquecer de vazias credenciais humanas e insistir na pregação nítida da palavra inspirada por Deus. Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Romanos 1:16

Deus abençoe. Um grande abraço!

O justo e o cedro do Líbano




Na Bíblia temos muitos exemplos com muitas aplicações para a nossa vida. Quero compartilhar com vocês a respeito de um tipo de árvore: " O cedro do Líbano".
O cedro do Líbano é uma árvore majestosa que encontramos especialmente nas regiões montanhosas do Líbano, Síria e Turquia. Essa árvore vive centenas de anos, e é considerada um símbolo de força e eternidade. Os fenícios usavam o cedro do Líbano para construir embarcações. Salomão usou cedro do Líbano para construir o templo. 

1-Processo Lento
O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro no Líbano. Salmos 92:12
O cedro do Líbano cresce devagar, mas chega a atingir a altura de até 40 metros. Nos primeiros três anos de vida, as raízes crescem até um metro e meio de profundidade, enquanto a planta tem somente cerca de cinco centímetros. Somente a partir do quarto ano é que a árvore começa a crescer.
O Cristão é como o cedro do Líbano e, portanto, tem a promessa de crescer. Ainda que o seu crescimento seja lento conforme a experiência do cedro, ele acontecerá e se tornará visível a todos. O objetivo dos filhos de Deus, principalmente nos primeiros anos da vida cristã, não deve estar no crescimento em si, mas no lançar das suas raízes.
Nos três primeiros anos o cedro do Líbano possui uma raiz de 1,5m de profundidade, e uma planta comum tem a raiz de cinco centímetros de profundidade.
Quantas pessoas entram na Igreja e já querem pregar igual ao pastor? Quantas pessoas entram na igreja e o desejo delas é mostrar trabalho, ao invés de lançar raízes? Hoje temos pessoas preocupadas porque estão percebendo que não tem crescido espiritualmente. Precisamos aprofundar nossas raízes. E como fazemos isso? Com oração, leitura da Bíblia, com prática das disciplinas espirituais. Quanto mais formos atraídos por Deus mais firmes ficarão nossas raízes, e no tempo certo o crescimento será visível, será externo. As raízes vão ser tão firmes, que não nos importará se vou estar aqui no púlpito aparecendo ou não, o que vai importar é que minhas raízes estão firmadas em Deus.
Além do cedro do Líbano ter um processo lento, ele tem:

2. Raízes bastante profundas
O cedro do Líbano suporta muito calor e muito vento, suas raízes não dependem nada da chuva porque suas raízes vão buscar águas nos lençóis freáticos (que é o lugar nas profundezas que tem água potável).
Assim deve ser a nossa vida, não podemos ficar dependendo de fatos externos, devemos agir. Temos que suportar as dificuldades que aparecem na nossa vida, e não ficarmos fugindo.
Tem gente que diz que não cresce porque a Igreja está passando um momento difícil, porque os irmãos não ajudam. Se não tomarmos cuidado sempre vamos dar uma desculpa para o que acontece conosco. Devemos fazer como as raízes do cedro, sem chuva, pode vir o que for, eu vou o máximo que puder e vou encontrar águas profundas, mesmo quando a situação está desfavorável.
Sabemos que temos 3 inimigos: A carne, o diabo e o mundo. Muita gente vive colocando culpa no diabo, ou no mundo, na maioria das vezes o erro está em nós mesmos.
Quantas vezes olhamos para as circunstâncias? Agimos de acordo com que estamos vendo. Muitas vezes ficamos desesperados por alguma situação que está acontecendo, temos que buscar forças no Senhor pra firmarmos nossas raízes. Temos que buscar, buscar e buscar. Aproveitar enquanto há tempo.
Além de o processo ser lento, as raízes serem profundas, as raízes do cedro do Líbano também:

3. Abraçam as pedras
Tem muitas plantas que quando suas raízes alcançam as pedras, as raízes param de crescer e em alguns casos as plantas chegam até a morrer. Já no caso do cedro do Líbano quando suas raízes encontram as pedras, ao invés delas pararem de crescer elas dão um verdadeiro abraço nas pedras e continuam crescendo. E quanto mais as raízes abraçam a rocha, mais as raízes vão ficando firmes.
Assim é a vida dos justos, não para de crescer, pode vir a pedra, pode vir o que for, qualquer empecilho, o justo vai sempre crescer, mesmo que as pessoas não estejam enxergando.
Os que estão plantados na casa do SENHOR florescerão nos átrios do nosso Deus. Salmo 92:13. Aqui o salmista faz referência a casa do Senhor que nesse período era o templo. Aqui temos a importância e a necessidade de congregarmos no Templo.
Algumas lições podemos aprender com esse texto:
1 – O lugar do justo é na Casa de Deus, junto com o povo de Deus.
2 - Somente congregando que o justo florescerá, pois é nos átrios do Senhor que ele recebe a ministração da Palavra de Deus.
3 – É na igreja, como o povo de Deus, que somos alvos da graça de Deus, da benção e do fortalecimento.
4 – Você foi plantado na igreja que você estar agora, nesses átrios, é aí que você deve florescer e crescer para a glória de Deus.
5 – Floresça onde você foi plantado.
Quantos deixam de crescer, mudando constantemente de igreja, aparece um empecilho e logo trocam de igreja. Trocam de igreja como trocam de roupa. Nunca floresceram como a palmeira e não cresceram como o cedro do Líbano.
O Resultado de quem congrega na Casa de Deus (v. 14-15)
“Na velhice darão ainda frutos, serão cheios de seiva e de verdor, para anunciar que o Senhor é reto. Ele é a minha rocha, e nele não há injustiça.”

Deus abençoe. Um grande abraço!