sexta-feira, 20 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
7 erros que um casal não pode cometer
- NÃO LEVAR A SÉRIO OS VOTOS CONJUGAIS QUE FIZERAM NO DIA DO PACTO. "Prometo te amar em qualquer circunstância até que a morte nos separe."
- PERMITIR QUE A FAMILIARIDADE GERE O DESRESPEITO. Um dos desafios no casamento, é manter o espírito romântico e a gentileza como quando os dois ainda eram namorados. Você ainda faz surpresas agradáveis para o seu cônjuge?
- NÃO RECONHECER OS PRÓPRIOS ERROS E SEMPRE TRANSFERIR A CULPA PARA OUTRO. Quando o marido e a mulher não reconhecem os próprios erros, cada um constrói um inferno para o outro. Podemos chamar isso de suicídio conjugal. Lembre-se, o desejo de mudar é uma grande prova de amor. Quem mais se esforça para que o seu casamento seja cada dia melhor?
- NÃO TER UM CONSELHEIRO. A Bíblia diz no livro de Provérbios que na multidão de conselheiros há segurança. Um conselho sábio pode livrar o casamento de uma tragédia. Qual foi a ultima vez que você procurou alguém para pedir um conselho sobre uma questão relevante sobre o seu casamento?
- IGNORAR O VALOR DA MESA DE JANTAR COMO LUGAR DE ENCONTRO E COMUNHÃO. Os casais levam a sério a importância da mesa de jantar e desligam a TV, o computador e o telefone quando estão fazendo suas refeições, vivem melhor e são mais felizes. É comum na sua casa todos sentarem à mesa na hora das refeições?
- NÃO PRATICAR O DIÁLOGO SEXUAL COM A FREQUÊNCIA NECESSÁRIA. Em qualquer área da vida, tudo o que é demais, não é bom. Porém, quando recebemos menos do que precisamos, é prejudicial. É um perigo quando o marido ou a esposa sempre sai de casa com uma carência crônica por falta de diálogo sexual. A frequência com que vocês praticam o diálogo sexual tem sido o suficiente?
- VIVER UMA VIDA CONJUGAL DE FACHADA. A insatisfação pode livrar qualquer casal de um casamento sem graça. Sempre é possível melhorar, depende da atitude de cada um. O segredo não é encontrar a pessoa certa, mas ser a pessoa certa dentro do casamento. Você está vivendo o que demonstra para as pessoas?
Responda com sinceridade, qual a nota você daria para o seu casamento hoje? De 0 a 10.
Pr. Josué Gonçalves
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Ecumenismo, avanço ou uma ameaça à igreja?
Está na moda o diálogo inter-religioso. Vivemos a época do
inclusivismo, fruto da ideia pós-moderna, que não existe verdade
absoluta. Muitos pastores, em nome do amor, sacrificam a verdade e caem
nessa teia perigosa do ecumenismo. Precisamos afirmar que não existe
unidade espiritual fora da verdade, assim como luz e trevas não podem
coexistir. Não podemos ser um com aqueles que negam a salvação pela
graça de Cristo Jesus. Não é um ato de amor deixar que aqueles que andam
pelo caminho largo da condenação sigam “em paz” por esse caminho de
morte. Esse falso amor tem cheiro de morte. Essa atitude de dar as mãos a
todas as religiões, numa espécie de convivência harmoniosa, acreditando
que toda religião é boa e leva a Deus é uma falácia. Toda religião é vã
a não ser que pregue a Cristo, e este crucificado. Toda religião afasta
o homem de Deus, a não ser que anuncie Jesus Cristo como o único
caminho para Deus! Vamos deixar esse discurso falacioso de amor a todos,
e vamos amar de verdade às pessoas, de todas as religiões, pregando a
elas, com senso de urgência, o evangelho que exige arrependimento e fé e
oferece vida eterna.
Obviamente, a união de todas as religiões e de todas as crenças não é
um avanço, mas uma ameaça à igreja de Cristo. O que está por trás dessa
tentativa de unir todas as crenças é a heresia de que toda religião é
boa e todo o caminho leva a Deus. O ecumenismo, o diálogo
inter-religioso e a fraternidade com todos os credos é um engano fatal. É
um falso entendimento do que Jesus ensinou sobre a unidade espiritual
da igreja. Não há unidade espiritual fora do evangelho de Cristo. O
argumento de que Jesus acolheu publicanos e pecadores e por isso devemos
receber todos os credos é uma falsa interpretação do texto bíblico. O
amor não é um substituto da verdade. Todos são convidados a vir a
Cristo, mas de todos é exigido arrependimento e fé.
É preciso alertar, ainda, que essa frouxidão doutrinária do
liberalismo desemboca na relativização moral. O entendimento pós-moderno
é que cada um tem sua própria verdade. A verdade deixou de ser objetiva
para ser subjetiva. Com isso, assistimos, estarrecidos, não apenas um
ataque aos valores morais, mas uma inversão dos valores morais. O
profeta Isaías já havia denunciado essa atitude: “Ai dos que ao mal
chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz,
escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” (Is 5.20). É
isso que estamos vendo na mídia todos os dias. Faz-se apologia do
aborto, do adultério, do homossexualismo, da violência e da mentira.
Porque uma ideia falsa foi plantada no passado, estamos fazendo uma
colheita desditosa no presente. A igreja de Cristo precisa estar firme
contra todas essas ondas de engano e permanecer inabalável no
cumprimento de sua vocação de levar o evangelho a toda criatura, em todo
o mundo.
http://hernandesdiaslopes.com.br
A esperança que não se desespera
A esperança é o oxigênio que nos mantém vivos. Quem não tem esperança
vegeta, não vive. Quem passa os anos de sua existência na masmorra do
desespero, acorrentado pelo medo e subjugado pelas algemas da ansiedade,
conhece apenas uma caricatura da vida. A vida verdadeira é timbrada
pela esperança, uma esperança tão robusta que espera até mesmo contra
esperança. Foi assim com Abraão, o pai da fé. Deus lhe prometeu um
filho, em cuja descendência seriam abençoadas todas as famílias da
terra. Abraão já estava com o corpo amortecido. Sua mulher, além de
estéril, já estava velha demais para conceber. A promessa de Deus,
porém, não havia se caducado. Contra todas as possibilidades humanas,
contra todos os prognósticos da terra, contra todo o bom senso da razão
humana, Abraão não duvidou por incredulidade, mas pela fé, se
fortaleceu, dando glória a Deus e esperou mesmo contra a esperança, e o
milagre aconteceu em sua vida. Isaque nasceu e com ele a esperança de
uma descendência numerosa e bendita.
A esperança que não se desespera tem algumas características:
1. Ela está fundamentada não em sentimentos humanos, mas na
promessa divina. Abraão não dependia de seus sentimentos, mas confiava
na promessa. Deus havia lhe prometido um filho e essa promessa não havia
sido revogada. Abraão já estava velho e seu corpo já estava amortecido,
mas esse velho patriarca não confiava no que estava em seu interior,
mas naquele que é superior. Não vivemos pelo que sentimos, vivemos
agarrados na promessa. Não devemos nos estribar em nossas emoções
instáveis, mas na Palavra estável e inabalável daquele que não pode
mentir. As promessas de Deus não podem falhar. Ele é fiel para cumprir
sua Palavra. Devemos tirar os olhos de nós mesmos e colocá-los em Deus.
Dele vem a nossa esperança. Ele é a nossa esperança. Nele podemos
confiar.
2. Ela está fundamentada não em circunstâncias, mas naquele que
governa as circunstâncias. A fé ri das impossibilidades, pois não é uma
conjectura hipotética, mas uma certeza experimental. A fé não lida com
possibilidades, mas com convicção. O objeto da fé não está no homem, mas
em Deus. A fé não contempla as circunstâncias, mas olha para aquele que
está no controle das circunstâncias. Abraão sabia que Deus poderia
fortalecer seu corpo e ressuscitar a fertilidade no ventre de sua
mulher. Sabia que o filho da promessa não seria fruto apenas de um
nascimento natural, mas, sobretudo, de uma ação sobrenatural. A
esperança que não se desespera não olha ao redor, olha para cima; não vê
as circunstâncias, contempla o próprio Deus que está no controle das
circunstâncias.
3. Ela está fundamentada não nas ações humanas, mas nas
intervenções divinas. Abraão e Sara fraquejaram por um tempo na espera
do filho da promessa. O resultado dessa pressa foi o nascimento de
Ismael. A ação humana sem a condução divina resulta em sofrimento na
terra, mas não em derrota no céu. O plano do homem pode ser atabalhoado,
mas o plano de Deus não pode ser frustrado. Deus esperou Abraão chegar a
seu limite máximo antes de agir. Esperou que todas as possibilidades da
terra cessassem antes de realizar seu plano. Então, a promessa se
cumpriu, o milagre aconteceu e Isaque nasceu. O limite do homem não
limita Deus. A impossibilidade do homem não ameaça Deus, pois os
impossíveis do homem são possíveis para Deus. Quando o homem chega ao
fim dos seus recursos, Deus ainda tem à sua disposição toda a suprema
grandeza do seu poder. Deus faz assim para que coloquemos nele toda a
nossa confiança, para que tenhamos nele toda a nossa alegria e para que
dediquemos a ele toda a glória devida ao seu nome.
http://amofamilia.com.br
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segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Cinco evidências que mostram que está faltando muro de proteção no casamento.
1- Quando a mulher conta para a sua melhor amiga que ela é infeliz no casamento, mas nunca expõe seus sentimentos para o marido.
2- Quando o homem confidência para a secretária que não é compreendido pela esposa.
3- Quando a mãe usa o filho como confidente, e se torna mais íntima dele do que do marido.
4- Quando o marido é mais dedicado com os próprios pais do que com a sua esposa.
5- Quando os filhos recorrem aos conselheiros da igreja, porque o pai é muito ocupado e inacessível.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Teatro Cristão: Precisa-se de um pastor
Mensagem: Os propósitos de Deus - Pr. Leonildo
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